9 de mai. de 2014

O emocionante encontro de militares com seus parentes

Olá

Sem querer se ufanista, mas já sendo, podemos dizer que só em o Brasil não ser um país de uma cultura militarizada já somos sortudos.

Nunca vivi ( graças à Deus) a tristeza e a angústia de um período de guerra. Acontece, que essa semana comecei a ler um livro muito interessante que a minha parceira aqui no blog me emprestou: Minhas Queridas - Clarice Lispector. A obra tem como foco as correspondências trocadas entre Clarice e as irmãs,mas não deixa de transparecer uma intensa perturbação da escritora pelo período agitado e triste da segunda guerra mundial na Europa.

Por isso me interessei em pesquisar sobre os militares americanos atuais e me deparei com esse vídeo que não pude deixar de trazer pra vocês.

Editado pela ESPN, e com arquivos pessoais reais do reencontro de militares com seus parentes, o vídeo é  emocionante e nos levanta questionamentos como: Até quando famílias e vidas serão ceifadas pela guerra ao redor do mundo?

Confiram:

Podemos perceber o quanto aqueles soldados , por muitas vezes julgados e taxados como sem coração ou piedade, possem uma vida, filhos , mães... e sobretudo , como sofrem com a guerra, que não afeta apenas aqueles que estão na zona de conflito ,mas também os que ficam na angustiante espera daqueles que foram pro combate.

Uma canção atemporal  ícone do cenário musical de 60 é : C'era un ragazzo che come me amava i Beatles e i Rolling Stones, do italiano Gianni Morandi, música que retrata bem a história de milhões de jovens que eram convocados pra guerra e abandonavam seus sonhos

Em 90 , aqui no Brasil, ganhou a versão dos Engenheiros do Hawaii :



PS:  Quando eu acabar de ler o livro faço uma resenha pra vocês.
 

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